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the bard's song
-- blind guardian

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Vampiros, e toda sua essência.

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Vampiros, e toda sua essência.  Empty Re: Vampiros, e toda sua essência.

Mensagem por Wings of Destiny Sáb maio 09, 2015 4:06 pm







V
vampires dont die
-- powerwolf
No drop remains, we open your veins
We leave when the sun starts to shine
You can't erase us, can't move when we bite
Don't dare to fool us, we know if you lie

Quando era inverno fazia frio, muito frio de acordo com sua posição geográfica, mas eles não sabiam o porquê. O país nem sequer tinha nome. Era o início dos tempos, bem antes da era medieval. Ainda vestiam trapos, um ano desconhecido antes da existência da coerência. Porém, enquanto se perguntavam quais eram seus propósitos, enquanto descobriam como fazer fogo, como encontrar comida, como viver, as mães engravidavam e tinham filhos. Neste mesmo inverno, num dos primeiros invernos da humanidade, nascia um bebê de gênero masculino, que logo seria chamado de Lithüm. Lithüm nasceu e sua mãe morreu de hemorragia, pois eles nem sequer sabiam o que acontecia com ela. Ele foi nomeado por seu pai, quando tinha cinco anos, pois havia sido a primeira palavra que aprendera a falar. Diferente do que pensam, o primeiro idioma universal foi o latim, em seguida, com a divisão dos povos - uns indo para um lado, outros para o outro - foi se modificando. Lithüm crescera e aprendera tudo o que seu pai ensinara... Como caçar, como conseguir sua presa, como viver num mundo primordial. Dois anos depois de seu nascimento seu pai se juntou à outra mulher, e ela teve Lörn, irmão mais novo de Lithüm. Lithüm e Lörn eram como unha e carne. Lithüm possuía cabelos tão loiros que chegavam a parecer brancos enquanto Lörn possuía madeixas alaranjadas, sendo ruivo. Quando completou vinte e seis anos, um novo povoado se juntou à sua vila primordial, e com eles chegou a linda jovem de cabelos negros que se chamava Svekr. Svekr tinha olhos profundamente azuis, quase transparentes, uma pele branca e rosada, um sorriso encantador, sardas embaixo dos olhos. Encantou a todos com sua generosidade e seu bom coração, inclusive os irmãos inseparáveis, que agora se tornariam rivais. Lithüm foi o primeiro a revelar sua curiosidade pela jovem à seu irmão, e logo Lörn admitiu também. Os dois prometeram que não deixariam isto subir à cabeça, mas graças a um amor, a vida dos três mudaria para sempre.
Já fazia 3 anos que o novo povoado havia chegado, agora com vinte e nove anos e Lörn com vinte e sete, Lithüm continuava sua rotina naquele dia de verão. Porém, no fundo de seu peito, sentiu que algo de ruim estava para acontecer. O pai dos irmãos já estava velho, com cabelos grisalhos e rugas quando sorria, mas isto não o impedia de ir à caça com os mais jovens, e era o que havia feito naquela manhã. Enquanto afiava sua pedra cinzenta, ouviu o retorno dos caçadores. Logo um rosto atormentado se revelou através do forte raio de sol, com olhos vermelhos de choro, Squel, um dos homens que havia ido naquela manhã, suspirou fundo e despejou tais palavras: "Seu pai foi atacado por lobos. Ele perdeu muito líquido vermelho, não pudemos... Salvá-lo". Ao ouvir as palavras de Squel, Lithüm levantou-se do chão e correu para o grupo de homens que se amontoava ao redor do cadáver azulado de seu pai. Se ajoelhou, segurou o rosto de seu progenitor e pôs-se a chorar.
Uma semana depois, Lörn e Svekr deram a notícia que mudaria tudo: Iriam se "juntar". Estavam apaixonados, queriam ter filhos, dividir uma vida. E seria na vila natal de Svekr. Com a perda do pai, a traição do irmão, a perda de Svekr para o sangue do seu sangue, e agora a ausência permanente dos dois, Svekr não suportou. Saiu correndo pela floresta como um louco. Repetia o tempo inteiro em sua mente: "E que os lobos também me matem!". Não suportava aquela vida, era dolorosa demais. Não suportava respirar, não suportava lembrar-se do passado, não suportava... Descobriu um tempo depois, que mesmo a eternidade não lhe tira a dor da vida. Ele correu até escurecer e seus membros doerem como se ele estivesse morrendo. Se ajoelhou à frente a um lago e bebeu sua água... Porém, enquanto lavava o rosto coberto por suor, viu uma luz vermelha. Uma luz vermelha no fundo do lago.
Lithüm estendeu a mão pálida e a pegou, observou-a por um tempo... Parecia diamante, um formato circular, vermelha escarlate. Decidiu que a guardaria e não daria nome à ela. Ela o lembrava sua dor, parecia sua dor em forma material. Ele voltou para casa, e ao chegar lá olhou nos olhos do irmão.
— Desculpe, Lithüm. — Ouviu Lörn dizer, ajoelhado ao seu lado.
— Vai mesmo embora?
— Sim. Eu sinto vontade de ficar com ela, sei que sente isto também, mas... Não sabe o quanto sinto afeição por Svekr.
Lithüm apenas meneou a cabeça e levantou, indo para fora. Dois dias depois eles foram embora.

Já haviam se passado cinco anos desde que eles haviam ido embora, Lithüm havia se envolvido com outras mulheres, encontrado novos amigos, até que regrediram à vila de Lörn para visitá-los. Quando chegaram acompanhados por quatro crianças - três meninos e uma menina -, Lithüm sentiu que, assim que olhou nos olhos delas, algo havia mudado dentro dele. Eles se alojaram na casa de Lithüm, relembraram os velhos tempos. Era aniversário de morte do pai dos irmãos, e juntamente com a visita, Lithüm se tornou um ser deprimido e desagradável, então resolveu sair para tomar um ar. Ao lado de fora lembrou-se de sua pedra que guardava com tanto carinho, tirou-a do bolso e ela parecia mais vermelha, como sua dor. Olhou para a floresta, sentiu seu estômago embrulhar e uma vontade incontrolável tomar conta de si. Correu pela floresta como naquele maldito dia, mas desta vez, após passar pelo rio, Lithüm não encontrou o caminho de casa. Caminhou até a madrugada, faminto e com frio, Lithüm sentou-se à beira de uma árvore que parecia ter apenas galhos. Estava frustrado, com ódio. Descontou sua raiva em socos na árvore. Seus punhos já estavam sangrando quando viu pelo canto do olho esquerdo algo preto passar ao seu lado. Virou-se para frente e viu: Ao redor de Lithüm, uma camada espessa de algo preto como névoa sobrevoava pelo chão, indo em direção a um ser que pairava à frente do homem. A luz da lua iluminava a entidade sem nome, e ela sorriu. Seus dentes pareciam garras, e seus olhos eram totalmente pretos. Sua pele? Ele nem parecia ter pele, nem cabelo ou nariz. Era um ser esguio e grande, com uma capa preta que cobria-o até os olhos, e vestia-o até onde as sombras o circulavam.
— Vejo que encontrou minha pedra. — Sem saber o que dizer, Lithüm continuou encarando o ser. Se entreolharam até que ela voltou a falar. — Veja sua cor, Lithüm. — O homem de cabelos quase brancos tirou a pedra do bolso e a olhou. Estava mais viva e vermelha que nunca, um vermelho escuro e vivo. — Ela é sua dor, não é? Deixe-me lhe dizer uma coisa: Ninguém naquela vila se importa contigo, meu caro. A mulher que amas não o ama, seu irmão de sangue o traiu, todos o abandonaram...
A frustração voltou a perfurar as entranhas de Lithüm, até ele começar a chorar de ódio.
— Eles o abandonaram, Lithüm. — Ouvia a voz do ser cada vez mais próxima. Ela chegou até perto dele, ele sentiu as sombras o invadirem, ergueu sua cabeça e viu os olhos do ser fixos no seu. — Mas eu não lhe abandonei jamais. E irei lhe ajudar, filho... Irei lhe ajudar... Você quer se vingar, não quer? Quer se vingar, não quer? — Lithüm imaginou por um milésimo de segundo arrancando a cabeça de seu irmão e machucando a mulher que amava, e fez que sim. — Então vamos fazer um trato: Você me dá sua alma, e eu lhe darei o que quer.
Quando fez o trato com a entidade, Lithüm não sabia que estava fazendo a pior coisa que qualquer ser humano havia feito na história - e aquilo era o início da história, então talvez erros tivessem de ser cometidos. Ele caiu no sono logo após a entidade sumir, e quando acordou estava num estado deplorável. Estava deitado em sua cama, doente. Feridas haviam se aberto em sua pele, a febre aumentava e parecia que sua cabeça ia explodir... Até que, numa manhã chuvosa, Lithüm morreu.

Quando acordou, sentiu areia em seus pulmões e o gosto dela em sua boca. O que diabos acontecia ali? Tentou abrir os olhos, mas não conseguiu, então começou a se desenterrar-se. Ele havia sido enterrado no meio da floresta, onde todos os outros corpos da vila estavam. Ele havia morrido? Mas não lembrava de ter morrido. Ao se desenterrar, viu em seu corpo um tecido diferente, elegante como no dos outros cadáveres. Cambaleeou até o rio. Se sentia estranho, se sentia vivo como nunca antes. Conseguia ouvir o chacoalhar das folhas nas árvores. Conseguia sentir o vento passar por seus poros, conseguia ver claramente tudo mesmo na escuridão total. Ajoelhou-se pela milésima vez em frente ao rio, e quando ia lavar o rosto... O reflexo mostrou-lhe o que ele havia se tornado. Quando dizem que vampiros não aparecem em espelhos, não tem sombra ou reflexos, estão enganados. Ele viu sua cor cadavérica, seus olhos vermelhos - como a pedra, é como se tivessem adquirido a cor da pedra -, seus dentes brancos e belos - bem afiados. Estava lindo como a lua, ou o amanhecer. Então andou até chegar próximo à vila, e percebeu o que lhe incomodara a viagem inteira: Sua garganta ardia como se estivesse pegando fogo, seu corpo doía como se tivessem lhe dado uma surra, seus ossos rangiam como se estivessem quebrados, quando o vento tocava seus poros, era como se estivesse sem pele. Quando se é vampiro os sentidos e os sentimentos se aguçam, e quando viu Svekr acariciando o rosto de Lörn, seu coração doeu como se tivesse levado uma facada.
Seu ódio e sua dor transformaram-no num monstro maior do que si mesmo. Ele destruiu sua vila inteira, torturou seu irmão e Svekr até a morte, bebeu o sangue de todos eles... As veias em seu rosto causadas pela sede/fome sumiram, seus olhos apagados voltaram a ser vermelhos escarlate e vivos...
Quando se ajoelhou à frente do fogo que tomava conta de todas as casas improvisadas de madeira e pedra, Lithüm viu seu criador à sua frente com um sorriso no rosto e os dentes afiados se aproximando. A criatura sentou-se à frente de Lithüm e com uma voz estrondosa, proferiu tais palavras:
— Agora és um ser da noite assim como eu. Não possues alma ou salvação. Descobre tuas fraquezas sozinho, Lithüm. Mas filho, olhe para seu pai. — Lithüm ergueu a cabeça e olhou nos olhos do ser pela segunda vez. — Você dizimará nações, você é... O lorde.!


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Mensagem por Wings of Destiny Sáb maio 09, 2015 4:46 pm







V
fraquezas


I. O SOL
Em muitos livros, filmes e outros artigos sobre vampiros, retratam o sol como sua maior ameaça, mas a verdade é que os vampiros podem sim ficar à mercê da bola gigante no céu. Quando são recém-transformados e o sol toca sua pele, eles sentem um certo desconforto, se não se mexerem ou não ficarem em movimento são queimados. Quando estão um pouco mais velhos conseguem ficar no sol sem sentir nada por muito tempo, por quase doze horas em movimento, mas ao passar deste limite sua pele começa a queimar. Porém, os mais velhos conseguem ficar no sol por mais de um dia e não se queimam, simplesmente porque sua pele é mais resistente. Embora a resistência de sua pele seja mais alta, se ficarem mais tempo que um ou dois dias e meio, sua pele começa a queimar, e as queimaduras são bem piores do que se pode imaginar.

II. MADEIRA
Também classificam a madeira como uma grande fraqueza. Quando enfia-se uma estaca de madeira no peito de um vampiro, o mesmo sente um grande desconforto, como se estivessem remexendo suas entranhas, porém não morrem. Eles podem tirar a estaca e lutarem pelo tempo que quiserem, se regeneram sozinhos.

III. RELIGIÃO
Um crucifixo ou uma bíblia causam desconforto em vampiros; um desconforto diferente. Religião não os afeta de forma alguma, pois para eles nada mais é que uma piada (para a maioria). Este desconforto que cito tem a ver com o que passaram na idade média, quando a epidemia teve início e o mundo era dominado pelo cristianismo, quando os acusavam de satanismo e matavam seus entes queridos, deixando-os sem escolha. Eles podem muito bem manter contato com tais objetos ou com a religião. alguns até desafiam ou ironizam a situação usando crucifixos no pescoço.

IV. ABSTINÊNCIA A SANGUE
Quando vampiros ficam muito tempo sem beber sangue ficam fracos. Seus olhos que são profundamente vermelhos, escurecem, as veias dos globos oculares assumem uma tonalidade preta, destacando-se no branco agora acinzentado do globo. Sua palidez que naturalmente é brilhante, se torna apagada, eles ficam débeis e mais sarcásticos que o normal. Num estágio mais grave começam a ter alucinações e a perder o senso de direção. Porém não morrem tão facilmente. Entram em um estágio inerte com um mês ou mais, parecem mortos ou desmaiados, a consciência some, mas eles continuam vivos. Quando estão há mais de um mês sem sangue sua pele começa a descascar, e logo se tornam entranhas, morrem. Esta é uma das únicas formas de matar um imortal.

V. MORTE
As outras únicas formas de matar um vampiro, além da citada acima, é deixá-lo no sol até virar cinzas, arrancar sua cabeça e tocar fogo no corpo ou deixá-lo sem sangue por mais de um mês. Enfiar-lhe uma estaca de madeira ou pôr um crucifixo em sua testa e proferir palavras de exorcismo não irá matá-los, eles não estão com o mal em seus corpos... Eles são o mal.


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Mensagem por Wings of Destiny Sáb maio 09, 2015 5:40 pm







V
trevas


I. TRANSFORMAÇÃO
Quando um humano é mordido por um vampiro, o veneno que existe nos dentes do vampiro entra na rede sanguínea. Só funciona se entrar nas veias, se morder fora do local certo o humano pode ter hemorragia e morrer; vários já morreram por conta disto. Se um humano for mordido e estiver sangrando, morrendo, e o vampiro o fizer beber de seu sangue, o humano sobrevive, mas entra num estado de morte-coma profundo até o veneno entrar na veia. Então fica fraco até morrer, e volta. Dependendo da quantidade de veneno que houver entrado em sua corrente sanguínea, é o tempo em que ele vai ficar desacordado. Assim que acorda, nota-se algo diferente. Inclusive sua imortalidade perene.

II. CAMUFLAGEM
Assim que se transformam em vampiros, eles adquirem a habilidade de se camuflar próximos aos humanos. Nos tempos atuais isto não se torna mais necessário - embora alguns o pratiquem para conseguirem atrair a presa mais facilmente. Este dom só pode ser usado corretamente quando existe uma certa quantidade de sangue no organismo do sujeito. Eles usam este sangue para aquecer suas veias e ficarem mais corados, parecem mais humanos. Isto deixa seus globos oculares um pouco vermelhos, mas não muda a cor da íris. Quando usam este poder nenhum ser, além dos de sua própria espécie, conseguem detectar a presença de que existe um vampiro no local.

    • Este poder exerce uma certa quantidade de força vital e de sangue, então poucos vampiros o praticam. Após usar este poder por meia hora ou mais sem ingerir mais sangue podem desmaiar se não souberem controlar seu próprio corpo ou perderem o controle - o que acontece na maior parte das vezes que esta habilidade é usada.


III. TREVAS
Sendo as trevas, podem controlá-las. Uma camada espessa de névoa negra se forma ao redor, ao lado ou sobre o vampiro. Um vampiro que acabou de se transformar não consegue exercer tal habilidade, mas um que está vampirizado há uma década ou mais consegue controlar as trevas e moldá-las da forma que quiserem. Às vezes, quando querem se divertir, conseguem fazer as sombras circularem suas vítimas ou circularem a si mesmos.

IV. TELEPATIA
Vampiros mais novos não conseguem tal habilidade, mas vampiros mais velhos - com mil ou mais de mil anos - conseguem se comunicar com os outros pela mente, dependendo da idade do vampiro, maior a distância que as ondas magnéticas conseguem chegar. Não exerce nenhuma força física ou mental, eles apenas se concentram na pessoa e invadem sua mente. Não funciona, nem mesmo se fosse Lithüm, se a presa estiver muito distante.

V. TRANSMUTAÇÃO
Sendo seres da escuridão e tendo ligações com tal, conseguem se transformar em outro ser. Porém, isto suga boa parte de sua energia vital e após voltar ao normal fica quase impossível não sentir sede ou não se enfraquecer, por isso é completamente desaconselhável usar tal habilidade durante uma luta e permanecer no local.

    Sombras - Conseguem se transformar em sombras, assim como as trevas, e sumir. Talvez se teletransportar para outro local, e esta é a única forma que eles tem de teletransporte.


    Morcego - Conseguem se transformar em morcegos, e voar para outro lugar, ou se camuflar entre outros morcegos e nunca ser achado. Como os morcegos possuem uma onda psíquica para se comunicar com outros morcegos, vampiros podem usar estas ondas para invadir a mente de outra pessoa - QUALQUER PESSOA - e fazê-lo ter sérios distúrbios.


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Vampiros, e toda sua essência.  Empty Re: Vampiros, e toda sua essência.

Mensagem por Wings of Destiny Sáb maio 09, 2015 5:43 pm







V
habilidades


I. SENTIDOS AGUÇADOS
Assim que a transformação termina e o corpo "renasce das trevas", percebe-se de imediato que há algo de diferente em si. Logo verás que o que há de diferente é que você consegue ouvir o farfalhar das folhas nos altos das árvores, verás as partículas de poeira voando acima de sua cabeça, sentirás o cheiro das águas do rio mesmo estando há quilômetros de distância, assim como terá a sensação de perigo ou de que algo ruim está por vir antes mesmo disto acontecer. Os sentidos aguçados facilitam muito a vida de um vampiro, principalmente em batalha.

II. MUDANÇAS CORPORAIS
Quando se tornas imortal não é apenas os seus sentidos que ficam aguçados. Segue a pequena lista:

    Força - Seus sentidos se aguçam, e junto com eles seu corpo também. Vampiros tem super força, são bem mais fortes que os humanos normais e tão fortes quanto os licantropos. Se forem experientes, podem batalhar com tais e vencer com pouco esforço.


    Agilidade - Eles conseguem pular de uma construção a outra, de uma árvore a outra, ou se jogar de um penhasco e cair de pé sem nenhum arranhão ou alteração facial, simplesmente porque tem uma certa familiaridade com os gatos e suas habilidades..


    Beleza - De início, quando olha-se para um vampiro, o que se vê? Olhos vermelhos, pele branca como neve, um sorriso magnífico. É isto o que são: predadores encantadores. Seduzem qualquer um por conta de sua beleza inumana, e com isto conseguem o que quiserem.


    Sensibilidade - Vampiros conseguem sentir quando alguém se aproxima ou quando algo está perto. Sua sensibilidade, tanto quanto seus sentidos, são extremamente aguçados.


III. CONTROLE MENTAL
Eles fazem de tudo para conseguir o que querem, são seres perigosos e manipuladores, e muitas vezes usam esta habilidade para isto. Se não fizer o que ele quer, e ele olhar nos seus olhos e dizer que você vai fazer aquilo, você fará pois estará sob hipnose. Se ele quiser que você esqueça de toda sua vida, até mesmo de seu nome, você irá esquecer. Não é preciso a habilidade de deletar memórias para isto (embora para conseguir tais proezas eles precisem ter 100 anos ou mais).

IV. REGENERAÇÃO
Enfiar uma estaca em seu peito não o matará, o machucará gravemente, podendo fazê-lo perder os sentidos nos casos mais graves. Eles podem se recuperar, chegar até um humano, sugar seu sangue e se regenerar por completo. A regeneração de um vampiro funciona assim:

    Ferimento - Quando recebem uma facada, por exemplo, se machucam. A regeneração não ocorre por completo, eles só não ficam tão propícios quanto os humanos ou licantropos, podem lutar e se defender, mas a ferida continuará aberta até ingerirem sangue. Então a ferida se fechará e não existirá cicatrizes.


    Queimaduras pelo sol - Ao se queimar pelo sol, abrem-se feridas em seu corpo. Os anciões mais velhos ou os mais experientes conseguem ficar um tempo no sol - apenas em movimento. Quando as queimaduras são superficiais ou de segundo grau eles se recuperam ao beber sangue humano - ou apenas sangue, não importa do quê. Demorará um ou dois dias inteiros para se curarem por completo se não o fizerem.


    Homicídio vampírico - Para matar um vampiro se precisa arrancar seu coração e queimar o corpo, necessariamente não precisa-se decapitá-lo - mesmo sendo recomendado. Ao apenas arrancar o coração, o vampiro se regenerará depois de algumas semanas, ficará uma cicatriz horrível em seu peito, mas ele continuará vivo. Não perderá nenhuma habilidade, não se tornará mais fraco, não... Vampiros são vingativos e eles irão atrás de você. Podem "viver" sem seu coração, mas não podem viver quando se tornam cinzas.


    Suicídio - Embora seja raro, vampiros já tentaram se suicidar. Geralmente ocorria no começo, depois da transformação. Alguns tentaram se jogar de um precipício, outros ficaram sem beber sangue por muito tempo... Eles se regeneram, seja lá o que fizerem. Se arrancares um membro de um vampiro ele ficará sem tal membro, mas se ele recuperar o braço - por exemplo - e ficar em descanso apenas com sangue e seu braço próximo ao lugar de origem com a ferida ainda aberta, os tendões se reencontrarão e voltarão ao lugar, assim ele terá o membro novamente. Isto só é possível em torno de três ou quatro dias sem nenhum pingo de sangue no organismo, ou a ferida se fechará. Após este tempo a ferida começará a se fechar e será impossível colocar o membro de volta.


V. CAPACIDADE DE VIVER NAS TREVAS
Como morcegos, vampiros possuem a capacidade de passar séculos em escuridão total sem se perturbar com isto. Já que possuem sentidos habilidosos podem ver as coisas com total nitidez na escuridão, e se não verem sentem. Isto os torna bem mais perigosos no escuro, a presa não sabe onde seu predador está, mas o predador sabe onde está sua presa e tem total controle sobre ela.

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